domingo, 23 de janeiro de 2011

The Best... #23

Nesse The Best..., entrego a vocês as melhores dos melhores álbuns lançados no final de ano passado/começo desse ano, com bandas que já são bem conhecidas outras nem tanto.

Os indicados são: White Lies, You!, Adele e The Dø.



White Lies





Pensei que os ingleses do White Lies iam bombar com o álbum "To Lose My Life" em 2009, porém não foi com esse álbum que eles conseguiram conquistar o coração da mídia. Um pena, pois é um dos melhores discos de 2009 com músicas mto fortes e a melancolia so lovely que os meninos transmitem! Entretanto, acho que dessa vez vai! O álbum "Ritual" trás a mesma voz e a mesma tristeza que nós tanto curtimos no anterior. Para quem não conheci, eles lembram um pouco Interpol e os seus afluentes.



You!





O You! foi uma super indicação do Dado e que consumiu um tempo para ser adquirido! Os franceses do You! fazem um indie muuuito bom e possuem um novo álbum para ninguém, que gosta de indie, colocar defeito! Seu som trás um indie mais clássico, guitarras/ódio/refrões interessantes, algo no estilo Franz, mas com identidade própria e bem menos comercial.



Adele





Acho que eu não preciso dissertar acerca da Adele não né! Todos já comecem e ela merece estar aqui por causa desse novo Cd aih.



The Dø





O duo Franco-Finlandês The Dø, formado pela linda Olivia Bouyssou-Merilahti e pelo talentosissímo Dan Levy, lançou, no começo do ano, seu segundo álbum, que veio tão incrível quanto o primeiro. Nesse álbum, eles vêem com um som mais refinado, sem os excessos étnicos presentes no anterior, porém , em certeza músicas, eles retomam os tambores que tanto levantaram o inicio da banda.



Download:

Via MediaFire


Via 4Shared



O artista da semana é o Pedro Matos, mas seu codinome artístico é Drone. Ele trabalha com a técnica do hiperrealismo, que consistem em mostrar uma imagem com todos os seus detalhes, abrangendo, até mais que a realidade, as suas características.





Ele se diz influenciado pelos grandes mestres, mas sua estética também possui muito de uma subjetividade religiosa, que nos oprime e, muitas vezes é esquecida e não revelada.





Seu trabalho é exposto nas ruas e em galerias, mas se você quiser comprar um Pedro Matos pra você é só ir no Website dele.

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